sábado, 18 de dezembro de 2010

Dengue. Foi assim que eu me senti (e ainda sinto)

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  • Sintomas de gripe com infecção na garganta
  • Dor abaixo da costela direita na altura do fígado
  • Dor essa que foi se espalhando até tomar boa parte das costas, principalmente a noite, com sensação de faca enfiada entre os ossos
  • Dor nas juntas, principalmente da perna esquerda, na altura do quadril
  • Pernas fracas, sensação de estar sem força alguma nas pernas pra andar
  • Melhora dos sintomas de gripe e recaída mais forte
  • Sete dias de febre
  • Suores noturnos
  • Manchas pelo corpo que se espalhavam em queimação
  • Coceira pelo corpo, dentro da orelha, do nariz, nas mãos, joelhos e pés.
  • Coceira com sensação de formigamento e às vezes pontadas
  • Manchas vermelhas pelo corpo, em forma de pontinhos, especialmente nos braços
  • Dor intensa no peito
  • Depressão
  • Confusão mental
  • Perda de raciocínio e inteligência para compreensão de conversas
  • Sensação de morte iminente
  • Enjoos
  • Mudança completa do paladar
  • Mudança completa do olfato, alterações bruscas da percepção
  • Dor nos olhos, com visão sem foco
  • Diarréia
  • Língua branca
  • Inapetência
  • Derrame pleural
  • Pneumonia
  • Hemorragia
  • Prostração
  • Um mês de intensos sintomas e sequelas ainda perceptíveis, como falta de fôlego, cansaço, câimbras e confusão mental

Se você, assim como eu, teve ou tem todos esses sintomas, vamos nos unir para ajudarmos as estatísticas da epidemia da dengue. Vamos juntos procurar um serviço de saúde para confirmarmos nosso diagnóstico (já que ele não pode ser feito durante a fase aguda da doença) e ajudarmos a Prefeitura nas campanhas de prevenção.

Quem sabe assim ajudaremos a combater a sujeira da cidade de forma mais eficaz? É importante, pois dengue mata, e pelo jeito nossas estatísticas estão bem tímidas, pois nem no Emílio Ribas pediram acompanhamento.

Aqui perto de casa há vários terrenos abandonados. Cachorros do mato, galos, gente porca e desleixada. Quase morri. É justo isso?

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