A gente ajeita de um lado, desajeita do outro, aí aparece um problema novo.
E o outro problema, sem ninguém mexer um dedo, se resolve sozinho.
Gerir uma cidade como a nossa é para os fortes.
Agora vem as bicicletas, os carros, os pedestres, as motos...
E também o tal trem aéreo, muitos helicópteros, aeroportos lotados... Puts...
E o povo joga lixo na rua, o gari varre, o vento traz papel, saco, folha, pó...
Mas alguns lugares se mantem limpos e outros nem tanto.
Alguns bairros tem pouca criminalidade, com o mesmo perfil de outros super violentos.
E a gente olha, conversa, e não entende nada.
Mas algumas pistas vão aparecendo pelo caminho, algumas paredes ficam sempre rabiscadas, mas aí a gente limpa, pinta de uma cor diferente e nunca mais ninguém rabisca.
Um canteiro sujo de uma hora pra outra fica sempre limpo, pois alguém inventou de plantar uma florzinha diferente.
Já num outro, num outro lugar, nunca para uma flor.
E aí esse assunto vai encantando, e nos desafiando a observar e a criar soluções diferentes para essa cidade TÃO DIFERENTE. Vamos lá?
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