sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

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Lapeanos unidos contra o fim da coleta seletiva na Praça Cornélia

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Moradores e entidades civil estão protestando contra o fim a coleta seletiva, promovida pelo padre José Carlos Spínola na igreja São João Vianney, na Lapa. O trabalho é realizado na Praça Cornélia desde 1997 por ex-moradores de rua - é a cooperativa Associação Reciclázaro.

Mas agora, com a transferência do padre José Carlos Spínola para a igreja de Pirituba, a cooperativa não será mantida por decisão do cardeal arcebispo Don Odilo Scherer.

Entidades, como o Mover Lapa, Nal (Núcleo Ação Local) Vila Romana, Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) Lapa, Assampalba (Associação de Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança) e Consabs Conselho das Associações Amigos de Bairro da Região da Lapa), enviaram email e fax ao cardeal, externando a insatisfação e solicitando uma reunião. Por conta do recesso para o fim de ano, ainda não houve resposta.

“É lamentável, é um projeto exemplo de educação ambiental e inclusão social. O trabalho é na praça Cornelia que antigamente era dominada pelo tráfico e, agora, as pessoas freqüentam o local”, disse a geógrafa Ros Mari Zenha, que é Pesquisadora do Instituto de Pesquisa Tecnológica de São Paulo (IPT) da Universidade de São Paulo e Conselheira do Cades (Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) da Macro Região Oeste, que engloba Lapa, Butantã e Pinheiros, a Operação Urbana Lapa Brás segue indefinida.

Para os moradores, além de contribuir para o meio ambiente e a qualidade de vida da cidade, a Cooperativa é responsável por transformar positivamente a vida de muito moradores de rua. Apesar de ser realizada na igreja, o trabalho era ecumênico.

“Até onde eu saiba são 40 mil kg coletados por mês na nossa região. É muito material e todos se perguntam para onde vai tudo isso. É uma contribuição importante para cidade, sem contar que, com a Cooperativa, muitas pessoas deixaram as ruas”, lamentou o morador Marcos Moreno em entrevista à Rádio Cultura Brasil.
 
Emocionado, o padre, também em entrevista à radio, lamentou a situação. “Eu lamento toda a situação, fico sem entender essa transferência, conversei com o cardeal, pedi para continuar, mas não obtive resultado nenhum”.
 
Vejam Matéria: http://www.diariodalapa.com.br/noti_zoeste/coletaseletiva_2912.htm

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Meu exame pra dengue acaba de sair (para ampliar a imagem, clique várias vezes sobre ela)

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Eu faltei à todas as reuniões (e quase à posse do Conselho Consultivo), porque estava com dengue. Meu exame acaba de sair e divido aqui com vocês.
Amanhã vou procurar a Prefeitura para poder fazer parte das estatísticas da doença na região. Embora na fase aguda da doença eu tenha consultado um serviço público, meu diagnóstico só foi feito através de exame particular.
Portanto, creio que nossas estatísticas de dengue estão completamente erradas. Assim como eu, quantos mais estão com dengue, vão aos hospitais e saem sem diagnóstico?
Usem repelentes, avisem os vizinhos, pois os mosquitos com dengue estão voando aqui pela Pompéia.
Infelizmente.

Comunicado urgente! Preciso do apoio de vocês amanhã (quinta), 11h00 - matéria na TV‏

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Olá munícipe Lapeano,


O Conseg-Lapa está na luta junto com outras lideranças para que o Padre José Carlos da Paróquia São João Maria Vianney, que fica na Praça Cornélia nao seja transferido.

Não sabemos o porque estão querendo transferir o padre e desativar a Associação Reciclázaro acabando assim com o trabalho de coleta seletiva e inclusão social do bairro.

Amanhã dia 30/12 (quinta-feira, 11:00 hs) a TV dos Trabalhadores irá fazer uma matéria , na porta da Igreja e é importantíssimo que tenhamos lá muitas pessoas.

Eu falarei como presidente do Conseg-Lapa e a Ros Mari falará como representante da Região Macro Oeste no Cades SVMA e a TV também irá entrevistar a comunidade.

Por favor, chamem seus parentes, amigos e vizinhos - um número grande de pessoas fortalece nossas reivindicações.

Fique por dentro do que vem acontecendo: OUÇA O AUDIO COM A POSIÇÃO DO PADRE

http://www.culturabrasil.com.br/programas/atencao-brasil/arquivo-5/entidades-protestam-contra-o-fim-de-ponto-de-coleta-seletiva-em-igreja


CONTO COM A PRESENÇA E APOIO DO MUNÍCIPE !

Atenciosamente,
Cleide Coutinho
Presidente Conseg-Lapa

sábado, 25 de dezembro de 2010

Cadela fujona vale R$ 5.000,00 nos Jardins

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TALITA BEDINELLI

DE SÃO PAULO

http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2010/12/25/cadela-fujona-vale-r-5-mil-de-recompensa-nos-jardins-em-sao-paulo.jhtm

A economista Paula Josephine, 26, teve uma reunião inusitada na semana passada: por volta das 23h de segunda-feira juntou moradores de rua na esquina da Oscar Freire com a Ministro Rocha Azevedo, nos Jardins, região nobre de São Paulo, e ofereceu-lhes R$ 5.000.

Levaria o dinheiro quem achasse sua cadelinha Dalila, 10, fugida dois dias antes de dentro de um pet shop.

"Tinha uns dez, 15 moradores de rua por ali. Chamei todo mundo e disse: "Gente, perdi minha cachorra que é como uma filha. Vamos rodar cada canto do bairro. Se vocês se empenharem e trouxerem minha cachorra, têm R$ 5.000", descreve ela.

Carlos Alberto, 53, um dos moradores de rua que diz ter ouvido a proposta, conta que foi uma caça ao cachorro. "Umas 20 pessoas saíram atrás. Imagina esse dinheiro? O Natal ia ser bonito", disse.

Mas ninguém teve sucesso. Segundo Carlos Alberto (que não quis dar o sobrenome), foi por pouco: "Fui até a [paróquia] Nossa Senhora do Brasil e perguntei se alguém tinha visto. Um pipoqueiro disse que a cachorra estava por lá de manhã. Fui tarde demais", diz ele, que desistiu da empreitada logo depois.

A FUGA

Paula conta que deixou a cachorra -que é parecida com um cocker- pela manhã no pet shop e quando foi buscá-la, à tarde, Dalila havia fugido.

O pet shop dá uma versão diferente: diz que a cachorra fugiu da loja, mas quando já estava com a dona.

"Imagina, ela é obediente, anda na rua sem coleira. Não fugiria de mim", diz Paula.

"Ela largou a cachorra aqui o dia inteiro, que estava super agitada. Entregamos a cachorra, mas ela saiu correndo e pulou a grade [de quase meio metro, que bloqueia o acesso à rua]. Nunca nenhum cachorro fez isso", disse uma das donas da loja que se identificou como Ana.

Ela diz que ajudou a procurar a cachorra, colocando folhetos nos postes. Mas Dalila não foi encontrada.

A economista mandou fazer faixas e contratou até um carro de som por duas horas a R$ 250 para expor o sumiço de Dalila pelas ruas dos Jardins e de Pinheiros.

A única pista que recebeu não foi alentadora: Dalila pode ter sido levada por um desconhecido que estava em um ponto de ônibus. A recompensa ainda está de pé. Caso alguém encontre a cadela, o e-mail para contato é pjosephine01@hotmail.com.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Hoje é o último dia! Show de neve no West Plaza

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Eu pensei que a neve fosse de isopor, mas não é! É de gelinho mesmo. Hoje é o último dia do show de neve no Boulevard do West Plaza, às 20:00 hs e as 21:00 hs, com duração aproximada de dez minutos cada. Eu amei. E a decoração com luzes também está linda, vale a pena visitar.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Uma noite fatídica no ginásio do Palestra

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Vivi uma experiência única. Acompanhei minha sobrinha a um show no ginásio do Palmeiras, nesse final de semana. Jamais imaginei que passaria por horas tão desgastantes e intermináveis.

A fila para entrar era grande, até aí, tudo bem. Camelôs vendendo de tudo, inclusive bebidas alcoólicas para menores de idade em plena Francisco Matarazzo. Outros panfletando papéis que em dois minutos forraram as calçadas de sujeira. E abriram-se as portas.

Correria para entrar, na ânsia de pegar um lugar bem na frente para ver os ídolos. Mulheres sendo revistadas de um lado, homens do outro. E menores de idade entrando livremente, sem a solicitação de documentos.

Lá dentro, o piso do ginásio todo forrado com placas de madeira (essas placas de obra), unidas por fitas-adesivas. Fios encapados passando pela pista, facilitando tropeços. Goteiras brotando do teto por todo lado. Nenhum lugar para sentar, a não ser nos camarotes do segundo andar (são chamados "camarotes" mesas e cadeiras de plástico posicionadas no segundo piso).

Caixas vendendo fichas em cada canto do ginásio, e bebidas sendo entregues aos presentes em copos de plástico e latas. Vodka (5,00), uísque (R$ 15,00), refrigerante (R$ 4,00), cerveja (R$ 4,00) e energético (R$ 10,00).

Como não havia nenhuma lata de lixo pelo ginásio todo (a não ser nos banheiros), todos os copos e latas eram arremessados ao chão. O líquido ia escorrendo pelas placas de madeira, fazendo aquela sujeira... A música rolando alta, poucos seguranças para domar os muitos que fumavam pelo salão. O cheiro de cigarro se misturava ao de cerveja grudada e pisoteada pela pista, e o cheiro de pipoca que ficava lá no fundo do salão tomava o ambiente todo, com ranço de óleo queimado.

Uma vez ou outra algum segurança aparecia para pedir aos presentes que fumassem lá fora. Lá fora é a área de saída de emergência, que ficava tomada por pessoas exaustas pelas muitas horas em pé e também tomada por pessoas consumindo drogas livremente, sem que ninguém viesse repreendê-los. A música alta ecoando pelos ares da região até amanhecer tonteava até quem estava lá dentro. Um som realmente desrespeitoso aos moradores do bairro e também aos presentes. Os ecos eram tão fortes que conseguiam estragar a música e prejudicar a apresentação dos conjuntos.

Além disso, muitas meninas vestidas "para guerra", de forma extremamente vulgar. Trajes que fariam qualquer Geisy Arruda ficar vermelha. Jovens beijando outros sem parar, sem sentimento ou envolvimento algum, muitas vezes apenas pelo gosto de serem observados pelos outros jovens.

O teto do banheiro feminino caindo. O cheiro de droga impregnando o ambiente todo. A falta de higiene digna de nota. Eu nunca estive num local mais sem governo do que esse, sinceramente. Achei um desrespeito do Palmeiras com as pessoas presentes, com os moradores da região. Muitos dirão que o Palmeiras aluga o ginásio para os eventos, mas tem total responsabilidade em gerenciar o que acontece ali dentro. Fui a primeira a defender a reforma do estádio, sou palmeirense, sócia do clube, mas sinceramente esse tipo de evento está longe de ser o que queremos para nosso bairro.

A sorte é que não saiu briga nem correria, pois ali naquele lugar tragédias enormes podem acontecer sem que ninguém consiga impedir. A sorte é que as pessoas dali, apesar das drogas e da embriaguês, são pacíficas e bem educadas. (Exceto uns rapazes que vi chutando a porta de aço de um bar na Rua Turiassú, lá pelas seis da manhã).

 Na saída, mais perigo com pessoas se esmagando para caminhar entre os corredores e os gargalos que se formam até a porta da saída, onde ambulantes livremente impediam o trânsito nas calçadas, fazendo com que a multidão se espremesse em vários metros.

Fiquei abismada com a falta de responsabilidade dos organizadores e do Palmeiras. Com a falta de fiscalização da Prefeitura. A polícia estava lá fora, mas precisaria estar lá dentro! Fiquei  triste com a falta de compostura moral dos jovens de hoje. Fiquei triste por ver que a prostituição já não tem mais linha limítrofe entre a prática profissional e as noites de diversão de nossa cidade.

O Palmeiras precisa ter mais respeito pelas pessoas e pela região. E mais responsabilidade também, pois eventos como esse não deveriam acontecer dessa forma, sem segurança nem o mínimo de higiene.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mais pancadaria no trânsito da Pompeia

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Ontem, lá pelas 06:00 hs da tarde, estava subindo a pé a Rua Tavares Bastos quando, chegando na esquina da Rua Barão do Bananal, vi um ônibus Perus/Pinheiros parado no ponto e passageiros subindo, em direção a Perus. Foi quando um Hyunday novinho embicou bem na frente do ônibus, como se fosse entrar na garagem do restaurante japonês, fechando-o completamente.

A distinta senhora loira que dirigia o Hyunday novinho (com brilhinhos no espelho retrovisor, igualzinho ao que está passando na televisão) desceu do carro e foi até a janela do ônibus conversar com o motorista.

O motorista era uma mulher, que prontamente começou a discutir com a loira - as duas muito alteradas. Pela conversa, as duas dividiram espaço na rua e acabaram colidindo levemente, após o ônibus ter fechado o Hyunday.

A conversa seguiu quente, a motorista pedindo que a outra retirasse o veículo da frente, pois ela queria seguir viagem e nada havia acontecido. A loira insistindo que estava com o carro amassado e que o ônibus não seguiria para lugar algum.

Foi quando a motorista desceu do ônibus e partiu para a agressão física, empurrando e aplicando vários chutes na loira, que resistia bravamente e se defendia como podia.

Um homem que estava passando foi apartar, outros passageiros desceram do ônibus para intervir. Foi quando um senhor disse assim:

- Tira esse carro daí, não aconteceu nada, não amassou! Vai embora!

A motorista do ônibus, já totalmente alterada e embalada pelos chutes que havia dado, falou depressa:

- Seu carro não amassou, mas agora vai amassar!

Pegou impulso e chutou a porta do carro com toda força, fazendo uma barriga invertida na lataria.

A loira ficou com medo, subiu no carro e foi embora.

Os que estavam no ponto de ônibus mal acreditaram no que viram, assim como eu, que estava passando bem na hora e fiquei pensando a que ponto o ser humano chegou.

Serão as diferenças sociais? O excesso de pessoas dividindo o mesmo espaço? A falta de fiscalização? De amor ao próximo?

Um carro da CET passou em seguida e tudo já estava calmo.

Precisamos pensar em campanhas para o trânsito, urgentemente!

Quem tiver ideias e quiser dividir comigo, prometo encaminhá-las aos setores responsáveis da Prefeitura e da CET.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Quem são os integrantes do Conselho Consultivo do Plano de Metas Agenda 2012

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Indicados pelo Poder Público:

Luiz Ricardo Pereira Leite (titular)

Secretário Municipal de Habitação, graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP, com especialização em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas e mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Já atuou como diretor comercial da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo e foi responsável de projetos imobiliários do Banco Votorantim, entre outras experiências profissionais.

Elisabete França (suplente)

Arquiteta forma pela Universidade Federal do Paraná, é secretária-adjunta da pasta de Habitação e superintendente de Habitação Popular da cidade de São Paulo, responsável pelo desenvolvimento e implantação de programas e projetos habitacionais para a população moradora em habitações precárias.

Januário Montone (titular)

Atual secretário municipal de Saúde, é ex-presidente do Fundo Nacional de Saúde e trabalhou com o ex-ministro José Serra no Ministério da Saúde. Na administração pública há mais de 20 anos, além da área de saúde, já dirigiu secretarias de Administração e Recursos Humanos na cidade de Campinas.

José Maria da Costa Orlando (suplente)

Médico formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e especializado em Medicina Intensiva, é secretário-adjunto da Secretaria Saúde da cidade.

Alda Marco Antonio (titular)

Formada em Engenharia, é vice-prefeita de São Paulo e ocupa também a pasta de Assistência Social. Exerceu ainda os cargos de secretária estadual de Relações do Trabalho e do Menor e ajudou na implantação da primeira Delegacia da Mulher no Estado de São Paulo.

Ana Maria Secches (suplente)

Secretária-adjunta da pasta de Assistência Social da Prefeitura de São Paulo.

Miguel Luiz Bucalem (titular)

Engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP, Ph.D pelo Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), dos Estados Unidos, e professor universitário, ocupa o cargo de secretário municipal de Desenvolvimento Urbano. Preside o Conselho Municipal de Política Urbana, a Câmara Técnica de Legislação Urbanística e o Comitê Municipal de Mudança do Clima e Ecoeconomia.

Domingos Pires de Oliveira Dias Neto (suplente)

Diretor da SP Urbanismo, vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, é graduado em Engenharia pelo Mackenzie, mestre em Engenharia de Transportes pela Villanova University e Especialista em Administração Industrial pelo Instituto Mauá de Tecnologia.

Marcos Cintra Cavalcanti de Albuquerque (titular)

Formado em Economia, atualmente é secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho e vice-presidente da Fundação Getúlio Vargas, onde também é professor. Atua ainda como conselheiro da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), do Conselho de Economia, Sociologia e Política da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) e presidente do Conselho de Economia da Federação de Serviços do Estado de São Paulo (Fesesp).

José Luiz Gavinelli (suplente)

Secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho, é formado em Ciências Contábeis pelo Instituto de Ensino Superior Santo André (IESA), com MBA em Administração Pública pela USP e pós-graduação em Ciências Contábeis pelo IESA. Já ocupou vários cargos na prefeitura de São Bernardo, como assessor da Secretaria de Finanças e diretor do Departamento da Receita do município.

Rubens Chammas (titular)

Formado em Engenharia e Economia, comanda a Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão. Já foi presidente da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab) e diretor da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb).

João Octaviano Machado Neto (suplente)

Engenheiro civil formado pela Escola de Engenharia de Mauá, já trabalhou em diversas áreas da administração pública, tendo sido secretário de Modernização, Gestão e Desburocratização e vice-presidente do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). Atualmente preside a Empresa de Tecnologia da Informação (Prodam) e é secretário-adjunto da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão

Nelson de Almeida Prado Henry (titular)

Secretário de Governo da Prefeitura e formado em Economia pela Universidade Mackenzie. Já ocupou a pasta de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho, na Prefeitura, e foi chefe de gabinete da Fundação Casa, do governo estadual.

Maria Angélica Travolo Popoutchi

Assessora Especial da Secretaria de Governo Municipal, é economista formada pela USP. Presidiu a Emurb e a Fundação Memória da América Latina e foi diretora administrativa financeira da CDHU.

Gilson Barreto (titular)

Formado em Ciências Contábeis e Direito, é vereador pelo PSDB. Ele atuou em diversos movimentos populares, é conselheiro da Associação Comercial de São Paulo e membro da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de São Paulo.

Celso Gabriel (suplente)

Funcionário da Câmara Municipal há 25 anos, atua como diretor de Recursos Humanos da Casa. Formado em Educação Física pela USP e Direito pela Faculdade São Marcos, preside também o Conselho Fiscal da Fenaleg (Federação Nacional de Legislativos).

Indicados pela sociedade civil:

Instituto de Engenharia

Ricardo Kenzo Motomatsu, 45

Engenheiro civil formado pela Unicamp desde 1987.
Professor de graduação e pós-graduação de Engenharia na FEI
Diretor do departamento de Tecnologia e Ciências Exatas do Instituto de Engenharia e diretor de mercado da Fundação Atech (Fundação Aplicações de Tecnologias Críticas)

Jairo de Almeida Machado Júnior, 54 (suplente)

Engenheiro formado pela Universidade de Mogi das Cruzes
Atua na área pública há 25 anos
Já foi diretor financeiro de companhias como Sabesp, Banespa e Companhia Paulista de Obras do Estado de São Paulo (CPOESP).
Vice-diretor do departamento de tecnologia e Ciências Exatas do Instituto de Engenharia

Associação Comercial

Carlos Roberto Pinto Monteiro, 62 (titular)
Engenheiro civil formado pela FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado)
É vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo e diretor do departamento de Micro e Pequenas Empresas da Fiesp e diretor da ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil)

Larissa Compagner, 33 (suplente)

Arquiteta formada pela Mackenzie e com mestrado pela FAU/USP.
É membro do Conselho das Cidades, em Brasília, e de comissões como CTLU (Câmara Técnica de Legislação Urbanística) e CPPU (Comissão de Proteção à Paisagem Urbana) e também coordenadora do Comitê Técnico do Conselho de Políticas Urbanas da Associação Comercial de São Paulo

Fecomercio

Erivelton Mastellaro (titular)

Publicitário formado pela UNIP, é diretor da Fecomercio e do Sincamesp (sindicato do Comércio Atacadista de Drogas e Medicamentos no Estado de São Paulo).

Alexandre Dias de Andrade Furtado (suplente)

Advogado formado pela UNIP e pós-graduado em Direito Tributário pela PUC, é diretor do Centro do Comércio do Estado de São Paulo (CCESP). Na OAB de São Paulo, integra as comissões OAB Vai à Faculdade e de Crimes de Alta Tecnologia. Também é membro do Comitê Jurídico da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).


Eleitos pela população:


Norte

João de Favari (titular)

Cirurgião-dentista, membro da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, atua na área de saúde desde 1996. Vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo, é diretor-presidente da Sobel Indústria e Comércio de Produtos de Limpeza e diretor financeiro da JMT Comercial.

Luís Danilo Bronzatto Maurici (suplente)

Cirurgião-dentista, integra a Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas e atua em auditoria na área de saúde desde 1996.


Sul

Luis Augusto Gonçalves Barbosa (titular)

Administrador de empresas formado pela faculdade Luzwell e pós-graduado em gestão empresarial pela FAAP. Como coordenador do comitê técnico de Política Urbana da Associação Comercial de São Paulo, atuou pela continuidade da linha 5 do Metrô de Santo Amaro á Chácara Klabin. Integra ainda o Núcleo de Desenvolvimento Estratégico da subprefeitura de Santo Amaro.

Antonio Carlos Videira Filho (suplente)

Formado em Engenharia Eletrônica, pela FEI, e Matemática, pela Faculdade Professor Luiz Pardini, atualmente é presidente da Associação São Sabas de Filantropia, instituição que mantém cursos do ensino fundamental ao nível superior. Também é tesoureiro da associação Um Toque Importante, que desenvolve atividades sociais, esportivas e educativas.


Centro

Alberto Gattoni (titular)

Formado pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), é comerciante, poeta e escritor. Mora na região central de São Paulo há 24 anos e é atual diretor cultural da Ação Local 24 de Maio (filiada à Associação Viva o Centro).

Elefterios Alexandrus Athanasopoulos (suplente)

Arquiteto urbanista formado pela faculdade Belas Artes. Além do setor privado, atuou também em empresas públicas, como o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo e Emurb (Empresa de Urbanização de São Paulo).


Leste

Fátima Andrijic Marinera (titular)

Diretora do Conselho Fiscal do Sindibor (Sindicato da Indústria de Artefatos de Borracha) integra a AIRI (Associação das Indústrias da Região de Itaquera), entidade que já presidiu por dois anos. Atuou em prol de construções de moradias populares na região de Itaquera e é membro do Conselho de Leis de Incentivos para a zona Leste.

Paulo Roberto Gonçalves (suplente)

Formado em Ciências Sociais pela Unesp (Universidade Estadual Paulista), tem pós-graduação Arte, Ecologia e Sustentabilidade (Unip) e Administração de Empresas (FGV). Trabalha como assessor de chefia do Gabinete da Prefeitura e é conselheiro da Associação Poder Negro e do Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.


Oeste

Cleide Coutinho do Nascimento (titular)

Tem 37 anos, formada em técnica contábil trabalha como supervisora de vendas. Milita como voluntária no auxílio a pessoas em vulnerabilidade há quatro anos e é presidente do Conseg (Conselho de Segurança) desde 2009.

Fernanda Migliore Rodrigues (suplente)

Analista de sistemas formada pela FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) é também estudante de Políticas Públicas e Qualidade de Vida e premiada como escritora pelo “Primeiro Prêmio Biblioteca Mário de Andrade”, São Paulo, 450 anos.

sábado, 18 de dezembro de 2010

iG Vinhos - 'Música clássica anima vinhedos na Itália'

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iG Vinhos - 'Música clássica anima vinhedos na Itália

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A psicologia do ser humano é "caso de polícia"

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Nem devia escrever esse texto. Mas faz tempo que estou precisando desabafar. Sei que vou escrever depois me arrepender, tirar do ar, porque a vida é assim mesmo. Hoje pensamos uma coisa, amanhã já não é mais isso e tudo muda. Mas tem coisas que difícilmente mudam, e é sobre isso que quero escrever.

Quero escrever sobre coisas que pensamos, mas não dizemos. Para não magoar. Por medo de rejeição. Por medo de passar por bobo. Mas embora já seja uma mulher adulta, às vezes me sinto como uma criança que não sabe conviver com esse mundo cheio de entrelinhas, interesses ocultos e articulações.

Não nasci para ser puxa-saco nem alpinista social. Acho estranho quando vejo pessoas fazerem amizades por interesse (algumas chegam a se casar!). Não teria estômago para conviver com alguém que acho chato só para ter algum conforto extra - coisa que podemos conquistar sozinhos.

Ontem, na reunião do Conselho, muitas pessoas ocupavam cargos importantíssimos. Outras nem tanto. Mas tinha gente que se achava mais importante que o Secretário, que a Vice-Prefeita. Eles, diga-se de passagem, eram de humildade ímpar. Bem como os organizadores do evento que me convidaram a participar da missa que o Padre Marcelo rezou às 17:00 hs, reservada aos funcionários.

Há pessoas que fazem questão de ser intragáveis para afastar possíveis concorrências. Também como forma de impor respeito se transformam em sabe-tudo, chegando a responder de forma grosseira a colocações banais. Vivi isso quando trabalhei na Prefeitura. Um estagiário era insuportável, e transformava a vida de todos num inferno. Ontem no conselho conversei e soube de articulações políticas, que transformam regiões carentes em nichos eleitorais importantes. Foi gostoso conversar com aquelas pessoas tão diferentes de mim, que também se preocupam com a cidade e sabem que ninguém faz nada sozinho. Muitos estavam lá por visibilidade. Esse anseio é tão visível que salta aos olhos. Não só aos meus como aos das autoridades já "velhas de guerra" em conhecer quem é quem.

Cheguei cedo e pude conversar com várias pessoas que me situaram no mundo dos influentes. Tenho dificuldade em guardar nomes e cargos, o que já é um ponto negativo. E também positivo, pois às vezes converso com autoridade importante sem saber com quem estou falando. O que nos torna bem mais iguais.

Durante a reunião eu ia tirar uma foto para mostrar a vocês. Mas como todos os presentes à mesa estavam embuídos do espírito "somos grandes coisas", não quis ser deselegante. Também fiz cara de grande coisa - embora não me caia bem. Fiquei pensando que minha roupa talvez pudesse ser mais social. E que meu cabelo talvez estivesse espalhado. Também fiquei pensando em nossos problemas que são muitos, nas pessoas que vão às reuniões e se queixam. Em como eu conheço a zona oeste ainda tão pouco. Ouvi falar sobre a enormidade das metas, que eu já conhecia, mas que ali, diante dos Secretários e da Prefeita, pareciam ser ainda maiores. Pensei nas centenas de ideias que tenho para melhorar a cidade. E nas que ainda posso ter. Pensei na responsabilidade de estar ali. Quis chegar dizer à Vice-Prefeita que quero montar projetos educativos quando ela me sorriu.

Mas, voltando às vaidades, sinto isso também no grupo de estudos que participo. As pessoas conseguem ser de formalidade incrível até mesmo numa sala de estudos virtual. Enviam links em língua estrangeira quase sempre. Falam sobre postulados, autores de sobrenomes difíceis. Mas têm muita dificuldade em falar sobre o que pensam de verdade. Para mim a melhor forma de estudar como tomamos decisões econômicas seria contar bem direitinho como raciocinamos, de que forma cada um toma suas próprias decisões. Mas falar sobre ganância, mesquinharia, perdularismo é difícil até mesmo para quem estuda sobre isso. Eu falaria numa boa, mas parece que as pessoas se sentem devassadas, invadidas ou "menores" caso falem sobre si próprios. É uma pena, pois creio que se fôssemos cobaias de nós mesmos nosso trabalho ficaria bem mais interessante.

Também participava de um grupo de artes, pois tinha a sensação que essa área seria meu lazer, meu refúgio do mundo ganancioso e competitivo. Para minha decepção muitos malucos se enveredam por esse caminho e teimam em infernizar a vida daqueles que querem apenas criar para serem felizes, ou se divertir.

A vida é complicada. Eu também não sou flor que se cheire. Tenho meus repentes de raiva, de inconsequencia. Fico triste ao ver que a democracia nesse país só vai até a página dois, até quando convivemos sem discordar demais dos outros, senão corremos o risco de sermos boicotados, como acontece sempre comigo. O bom e o ruim de tudo isso é que ninguém faz nada sozinho. Por mais que eu queira me isolar, serei sempre obrigada a conviver com uns e com outros, o que sempre me trará um pouco mais de sabedoria e exigirá dose extra de paciência. E aqueles que acham que são os pais de toda invenção e de todo progresso, também têm que se curvar aos súditos vez ou outra, principalmente quando precisarem de seus votos, ato esse secreto e pessoal, com a graça de Deus.

Dengue. Foi assim que eu me senti (e ainda sinto)

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  • Sintomas de gripe com infecção na garganta
  • Dor abaixo da costela direita na altura do fígado
  • Dor essa que foi se espalhando até tomar boa parte das costas, principalmente a noite, com sensação de faca enfiada entre os ossos
  • Dor nas juntas, principalmente da perna esquerda, na altura do quadril
  • Pernas fracas, sensação de estar sem força alguma nas pernas pra andar
  • Melhora dos sintomas de gripe e recaída mais forte
  • Sete dias de febre
  • Suores noturnos
  • Manchas pelo corpo que se espalhavam em queimação
  • Coceira pelo corpo, dentro da orelha, do nariz, nas mãos, joelhos e pés.
  • Coceira com sensação de formigamento e às vezes pontadas
  • Manchas vermelhas pelo corpo, em forma de pontinhos, especialmente nos braços
  • Dor intensa no peito
  • Depressão
  • Confusão mental
  • Perda de raciocínio e inteligência para compreensão de conversas
  • Sensação de morte iminente
  • Enjoos
  • Mudança completa do paladar
  • Mudança completa do olfato, alterações bruscas da percepção
  • Dor nos olhos, com visão sem foco
  • Diarréia
  • Língua branca
  • Inapetência
  • Derrame pleural
  • Pneumonia
  • Hemorragia
  • Prostração
  • Um mês de intensos sintomas e sequelas ainda perceptíveis, como falta de fôlego, cansaço, câimbras e confusão mental

Se você, assim como eu, teve ou tem todos esses sintomas, vamos nos unir para ajudarmos as estatísticas da epidemia da dengue. Vamos juntos procurar um serviço de saúde para confirmarmos nosso diagnóstico (já que ele não pode ser feito durante a fase aguda da doença) e ajudarmos a Prefeitura nas campanhas de prevenção.

Quem sabe assim ajudaremos a combater a sujeira da cidade de forma mais eficaz? É importante, pois dengue mata, e pelo jeito nossas estatísticas estão bem tímidas, pois nem no Emílio Ribas pediram acompanhamento.

Aqui perto de casa há vários terrenos abandonados. Cachorros do mato, galos, gente porca e desleixada. Quase morri. É justo isso?

Dengue. Será que as estatísticas estão corretas?

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Como é feito o diagnóstico de dengue ?


O diagnóstico inicial de dengue é clínico (história + exame físico da pessoa).

É muito importante tentar diferenciar a infecção pelo vírus da dengue de outras doenças infecciosas passíveis de tratamento com antibióticos.

Feito o diagnóstico clínico de dengue, alguns exames (hematócrito, contagem de plaquetas) podem trazer informações úteis quando analisados por um médico experiente mas, não comprovam o diagnóstico, uma vez que também podem estar alterados em várias outras infecções.

A comprovação do diagnóstico se, for desejada por algum motivo, deve ser feita através de sorologia (exame que detecta a presença de anticorpos contra o vírus do dengue), que começa a ficar reativa ("positiva") a partir do quarto dia da doença.

É importante saber que o exame só deve ser feito após 7 dias do início da febre.

Quando o exame sorológico é realizado logo no começo da doença (antes do 4 dia), um resultado "negativo" não permite afastar o diagnóstico de dengue. Nesse caso é necessária uma segunda amostra colhida, em geral, cerca de duas semanas após a primeira.

Uma única amostra colhida após o décimo dia de doença permite uma certeza maior, se o resultado for "negativo". O exame sorológico permite detectar uma infecção recente por cerca de dois meses, e poderá ser realizado mesmo após a pessoa ter ficado curada (nesse caso basta apenas uma amostra de sangue).

Em qualquer dessas situações, o diagnóstico estará confirmado se o exame for "positivo".

A comprovação do diagnóstico de dengue é útil para o tratamento da pessoa doente?

Não. A comprovação sorológica do diagnóstico de dengue poderá ser útil para outras finalidades (vigilância epidemiológica, estatísticas) e, é um direito do doente, mas, o resultado do exame em virtude do tempo de execução, estará disponível como regra, após a pessoa ter melhorado, o que o torna inútil para a condução do tratamento.

O exame sorológico também não permite dizer qual o tipo de vírus que causou a infecção (o que é irrelevante) e nem se o dengue é "hemorrágico".

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Calçadas para que?

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Prédios Antenados e Conseg Perdizes/Pacaembu

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Quem quiser ver uma reportagem sobre o Conselho e o Projeto Prédios Antenados adiante o vídeo até o minuto 17 e assista. Dá pra ter uma ideia de como funciona uma reunião e como podemos ajudar nossa região a se tornar cada vez melhor.

Conselho Consultivo da Agenda 2012 realiza primeira reunião

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 O Conselho Consultivo do Programa de Metas da Prefeitura de São Paulo realizou nesta sexta-feira (17) sua primeira reunião. Durante o encontro foram abordados temas como a integração dos objetivos definidos na Agenda 2012 às demais ferramentas de planejamento, como PPA (Plano Plurianual), a Lei Orçamentária e a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

Também ficou definida a criação de um grupo de trabalho composto por cinco conselheiros para aprovação do regimento interno do órgão. O conselho é composto por 17 integrantes, entre representantes da Prefeitura e membros da sociedade civil, sendo cinco deles eleitos pela população de cada região da cidade.

Criado pelo decreto de nº 50.996/2009, o órgão tem como atribuição acompanhar o andamento das 223 metas da Agenda 2012, atuando como interlocutor com a administração municipal e apresentando sugestões.

http://www.agenda2012.com.br/noticias/433/Conselho-Consultivo-da-Agenda-2012-realiza-primeira-reuniao

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Posse

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Comunico que a tão esperada posse no Conselho Consultivo do Plano de Metas da Agenda 2012 finalmente se dará amanhã, dia 17/12/2010, às 14:30 hs.

Aproveito para agradecer novamente a confiança depositada, relembrando que quem venceu a eleição foi a Presidente do Conselho de Segurança da Lapa, Cleide Coutinho, portanto amanhã minha nomeação se dará como suplente.

Antes da eleição não nos conhecíamos, e aproveito a oportunidade para dizer que desde então, nesses 9 meses que se passaram, a conselheira titular sempre me deu abertura para enviar sugestões e dividiu comigo informações importantes para nossa comunidade, portanto creio que todos aqueles que se dirigiram à SubLapa em março, estão legitimamente representados.

Nessa reunião todos os conselheiros serão nomeados, será discutida a agenda e a metodologia de trabalho.

O email ideiasoeste hospedado no hotmail continua aberto para o envio de sugestões da comunidade.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Até a Rede Globo já fica de plantão esperando nossa enchente. Mas a Prefeitura... cadê?

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SPTV: http://g1.globo.com/videos/sao-paulo/v/lixo-nas-ruas-piora-alagamento-em-pompeia/1392569/#/SPTV 2/page/1

GloboNews: http://g1.globo.com/videos/sao-paulo/v/lixo-deixado-nas-ruas-piora-situacao-na-zona-oeste-de-sao-paulo-com-chuvas/1392670/

O lixo me atingiu

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Caros amigos, agora que já me sinto melhor posso alertá-los sobre os perigos da enxurrada, das ruas sujas e das pseudo-gripes que às vezes não são tão banais.

Desde novembro apresentei sintomas de gripe forte, e comecei a tomar antibiótico após uma forte dor abaixo da costela do lado direito.

Num desses temporais de verão fiquei na enxurrada durante um bom tempo, não dentro do carro, mas a pé, e posso dizer que a Rua Apinajés em dia de chuva forte é um rio que desce bravo, trazendo consigo sacos de lixo e inundando áreas no meio da descida.

No fim de novembro, com a gripe de volta e mais forte, novamente iniciei tratamento com antibióticos, dessa vez com dor insuportável nas costas, no peito, coceira pelo corpo todo, suores noturnos e seis dias consecutivos de febre.

Como o tratamento não surtiu efeito e fui me sentindo cada vez pior, fui ao Hospital Emílio Ribas e lá fui muito bem atendida, medicada, alimentada e saí com diagnóstico de pneumonia e derrame pleural.

Agora, terminando o terceiro tratamento com antibióticos, novamente no médico tive o diagnóstico de dengue, que se for confirmada pelos próximos exames, muito provavelmente contraí em nossa região, onde passo maior parte do tempo.

Por isso amigos, fiquem atentos aos sintomas e não consumam aspirina nem se esforcem demais, consultem um médico e façam repouso, pois posso dizer que sentir tudo isso é ver a morte de perto, não ter energia para absolutamente nada. Nessas últimas semanas experimentei a sensação de ter cem anos, ou mais.

Cuidado com as ruas sujas, a enxurrada, a dengue. De todas as doenças que já tive na vida, nunca experimentei nada mais sofrido.

Saldo 2010

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Não querendo ser pessimista mas caminhando pelas ruas do bairro noto que esse ano de 2010 foi perdido em relação ao avanço em cuidados com nossa região.

As ruas continuam cheias de lixo - como nunca! Aqui perto a falta de educação é tão resistente que até nos entornos de prédios de alto padrão temos a capacidade de atirar sacos e mais sacos de sujeira e entulho.

A Prefeitura mostra mais serviço, mas infelizmente o serviço de fiscalização ainda é ineficiente ou inexistente. Os pontos viciados continuam viciadíssimos, os cachorros e seus saquinhos continuam mais do que atuantes e o fedor pelas ruas agora exala como nunca, graças ao sol quente que bate o dia todo.

Nessa madrugada mais uma árvore caiu na avenida - a tal da tragédia anunciada, já que se preocupam em enfeitar as árvores e não em substituí-las, pois estamos perdendo uma a uma.

Os prédios, nossos vilões, são os que nos salvam da degradação urbana total, já que mantêm suas calçadas limpas, o que ainda é um consolo, nessa cidade imunda que às vezes me dá vergonha de dizer que é minha.

domingo, 12 de dezembro de 2010

É pegadinha?

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Decidi me cadastrar em alguma promoção do celular pré-pago, afinal de contas meus créditos somem sem que eu use o telefone.

Consegui entender que "pacotes" são créditos que compramos com "x" finalidade, ou seja, torpedos, "pacotes de voz" (isso deve se referir a uma ligação normal), pacotes combinados, etc.

Até aí, tudo bem.

O problema foi entender como faço para ganhar bônus ao recarregar de tempos em tempos, saber para quais operadoras devo telefonar para ativar meus bônus. Ruim foi descobrir que os bônus são só bônus, não servem para realimentar o tempo de validade de meus créditos.

Além disso me ofereceram cinco promoções e assim que eu entendia uma e me cadastrava, sem saber saía da outra. Descobri que sou cliente fiel pois estou com a Claro desde o início, mas também descobri que eles não me são fiéis pois foram incapazes de estudar meu perfil e descobrir como podem me ajudar a pagar preços justos pelas minhas ligações.

Ao ouvir as instruções da operadora cheguei a dar risada, pois é tudo tão confuso e tão automático, que ainda estou em dúvida se quanto mais eu uso menos ou gasto, ou se quanto menos eu uso mais eu gasto. Acredito que eles nos castiguem quando compramos créditos e não usamos o serviço. Eles devem ficar ofendidos, afinal de contas, ignorar um serviço excelente desses é digno de represália.

E depois de tudo isso continuo com meu pré-pago semi-mudo, carregadinho de créditos que expiraram por eu não ter certeza como devo fazer para usá-los. Meu perfil é simples: quero usar uma vez ou outra, mas quero ter o direito de usar meu telefone já que paguei por isso. Será pedir demais?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Ausência

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Queridos amigos peço desculpas pela minha ausência em todas as reuniões de dezembro. Espero poder voltar a frequentá-las em 2011. :-)

Ausência

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Queridos amigos peço desculpas pela minha ausência em TODAS as reuniões de dezembro.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Palmeiras abre visitas para maquete da Arena Palestra Itália

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O torcedor que quiser conhecer pessoalmente a maquete da Arena Palestra, novo estádio do Palmeiras, já poderá fazer uma visita ao local. A Sala de Visitas da Arena Palmeiras foi inaugurada, onde sócios do clube e vizinhos do empreendimento poderão conhecer a maquete do projeto e tirar dúvidas.

A sala onde se encontra a maquete fica na rua Turiassu, nº 1.840, ao lado da entrada principal do clube. As visitas podem ser feitas às terças, quintas e sábados, das 9h às 13h, e às quartas e sextas-feiras, das 14h às 18h.

Fonte:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/2010/12/palmeiras-abre-visitas-para-maquete-da-arena-palestra.html

Caixinhas de Natal

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Amigos, aproveitem a época para relembrar os parentes e amigos sobre a necessidade de não confiarmos em quem toca a campainha.

Os golpistas se aproveitam dessa época festiva para se dizerem prestadores de serviços das companhias de água, luz, prefeitura, etc, para levar caixinhas ou entrar nas residências.

Vamos redobrar os cuidados e aproveitar a oportunidade para gratificar quem realmente prestou serviço de qualidade, ou ao menos o prestou, como não foi o caso da empresa de coleta seletiva, por exemplo.

Mas o mais importante é não abrirmos as portas para estranhos, seja por que motivo for. (A não ser para os agentes de zoonoses, pois na Barão do Bananal existe uma pessoa com dengue e eles estão vasculhando a região)

domingo, 5 de dezembro de 2010

Por que muitas pessoas não se engajam em organizações comunitárias?

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É fácil compreender porque muitas pessoas se afastam de organizações comunitárias. Dentro das igrejas,

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

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Perdi minha vizinha. Ela era dona da pizzaria mais antiga do bairro. Educada, altruísta. Tão elegante que mal percebíamos que morávamos ao lado de uma pizzaria. Seus motoboys tomavam cuidado para não acelerarem demais com o chega e sai. Ela nos visitava quando estávamos doentes. Tinha sempre um sorriso. Dona Luzia era uma dessas pessoas que estão em extinção. Estou triste. Dona Luzia foi pro céu ou para algum lugar bem bonito, com certeza.

Sugestão para Sala de Aula

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