quinta-feira, 20 de maio de 2010

Não posso, mas devo...

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A justificativa de todos os órgãos públicos envolvidos em nossa qualidade de vida é quase sempre a mesma: falta de recursos, falta de pessoal, excesso de chamadas, burocracia. Reconhecem a impossibilidade de atender a todos, solidarizam-se com nossas urgências mas mostram-se impotentes para solucionar as questões a curto prazo.
Um exemplo simples foi a árvore que atingiu nossa casa, danificando grande parte da estrutura. O ocorrido se deu por incompetência da Prefeitura de São Paulo, após três anos de solicitações de poda ignorados pela administração.

Hoje contabilizamos prejuízo de milhares de reais, que ficarão por nossa conta, ou que correrão em juízo por prazo indeterminado. A Defesa Civil não nos visitou, e assim ficamos, abandonados à própria sorte.

Por isso levanto a necessidade de criarmos soluções próprias para solução de nossos problemas. Soluções como a poda de galhos pequenos que impedem a passagem de pedestres, a visualização da sinalização, ou que interferirão no futuro das mesmas. Utilizarmos nossa criatividade para sinalizar a não disposição de lixo sobre as ruas, sobre as árvores. Montar multirões de limpeza de praças e calçadas, para conscientização e prevenção de acidentes.

As leis podem e devem ser questionadas. Só assim poderão ser modificadas para futura adequação.

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