terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Campanhas educativas sem placas. E agora?

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Nosso Prefeito (eu prefiro com letra maiúscula) Gilberto Kassab considera que a pior poluição urbana é a visual. Com o lixo não se preocupa tanto, nem com a fumaça, já que incentivou carros recém-saídos de fábrica a passarem por inspeção, deixando o resto da frota baforenta para outra hora.

Então nós, moradores, é que devemos nos preocupar em inventar soluções para o lixo, e um dos desafios tem sido criar soluções para educar os moradores sem a utilização de placas ou faixas, já que a Prefeitura as considera como o verdadeiro lixo urbano.

Então hoje cedo, ao me espreguiçar, tive uma ideia:

E se nós propuséssemos aos fabricantes dos sacos de lixo a impressão de frases educativas nos próprios sacos?

Essas frases ressaltariam os benefícios da importância da cidade limpa, do perigo de enchentes, da necessidade de uma embalagem adequada ao lixo, e por aí vai.

Atualmente os sacos de boa qualidade estão caros. Por isso mesmo a população tem preferido lançar o lixo embalado em saquinhos de supermercado, que enfeiam muito a cidade e também facilitam o serviço dos cachorros. Sem falar que são pequenos e objetos maiores acabam ficando de fora. O lixeiro vem, carrega uma parte do lixo e o resto fica pela cidade.

Que tal se propuséssemos ao governo um incentivo fiscal aos fabricantes de sacos de lixo? Sacos mais baratos (de preferência ecológicos) contendo frases educativas poderiam ajudar a retirar toneladas e toneladas de lixos das ruas.

O melhor desses sacos educativos é que estariam por toda parte, ajudando o povo a lembrar da importância dos cuidados com a cidade. Pois, segundo os estudiosos, o que não entra na cabeça por compreensão, acaba entrando por repetição.

Por hoje, é isso.

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