Ela gosta mais de cachorro do que de gente
A mulher que jogou esse saco branco na árvore, antes de fazê-lo estava conversando com um homem que puxava uma carroça. Ela dizia para ele que gostava mais de cachorro do que de gente. Isso aconteceu na Rua Dr. Miranda de Azevedo lá no comecinho, perto da Rua Clélia. A mulher saiu de uma viela que fica perpendicular a essa rua e jogou o saco de cocô ao pé da árvore, que fica bem em frente a um sobradinho desses bem antigos, onde a janela da sala dá direto para a rua. Em poucos minutos o cheiro de cocô cozido certamente começaria a invadir a sala das pessoas do sobradinho, pois o sol estava forte. Deve ser duro ter a sala bem perto das calçadas. Quando não é cocô, é xixi. Quando não é xixi, é cocô. É dose pra cachorro!
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