Em um lindo texto sobre o Córrego da Água Preta, que atravessa a Zona Oeste e passa ao lado de nossas casas, Vladimir Bartalini (arquiteto, mestre e doutor pela FAU-USP, Professor dos cursos de graduação e de pós graduação, na área Paisagem e Ambiente), fala sobre a necessidade de resgatarmos a memória de São Paulo para um progresso sustentável.
Nesse texto, Vladimir defende a ideia das construtoras prestarem homenagens arquitetônicas aos rios de nossa região. Essa ideia pode ser extendida às personalidades importantes, à história de formação de nossos bairros, promovendo assim laços afetivos e o desenvolvimento da cidadania, tão importantes na relação dos moradores com suas cidades.
Vale a pena ler. É um documento histórico e emocionante, tanto aos que vivem ao longo do curso desse rio, quanto aos amantes da arquitetura e urbanismo:
Os córregos ocultos e as redes de espaços públicos urbanos
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